La cantante Elis Regina

domingo, 29 de dezembro de 2013

Upa Neguinho / How Insensitive / Se Você Pensa / Watch What Happens / O ...

Postado por Francinaldo Borges às 07:47 Nenhum comentário:

domingo, 27 de outubro de 2013

Elis Regina - Moutreux Jazz Festival (1979)

Postado por Francinaldo Borges às 19:07 Nenhum comentário:

Elis Regina e Michel Legrand - (The Summer Of 42) - 1972

Postado por Francinaldo Borges às 12:01 Nenhum comentário:

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Elis Regina canta Carinhoso

Postado por Francinaldo Borges às 17:38 Nenhum comentário:

terça-feira, 9 de abril de 2013


Postado por Francinaldo Borges às 16:33 Um comentário:

quarta-feira, 6 de março de 2013


Postado por Francinaldo Borges às 13:08 2 comentários:
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Francinaldo Borges
Joao Pessoa, PB, Brazil
Cursei Letras na UEPB, autor de Reluzir e Imagens Eternas (poesias), colecionador da obra de Elis. Gosto de antiguidades, rupestres e fotografias. Ler e escrever também são alimentos vitais. Sertanejo, cavador de cacimba, de tomar banho de cuia e carregar galão d'água, quero beber as chuvas são temporárias... E da clausura da janela contemplo a chuva que embaça as serras, depois vou tomar banho de goteira, seguir o curso dos riachos e encontrar barreiros e açudes sangrando. Há uma chama aquática: as águas me querendo e eu temendo amá-las. Imprescindível banhar-se em qualquer estação. Água: princípio da criação, útero da terra.
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Elisreginólogo

Encontrei Elis Regina no sertão, em meio a uma Macondo paraibana: o disco rodava numa vitrola mono e eu tomava cachaça em chão cimentado e frio. Naquele pequeno acervo Elis era desconhecida e solitária - ouvia-se mais Roberto Carlos e Os Novos Baianos - mas sua voz destacava-se... Eu gostava das faixas Fascinação e Como Nossos Pais. Falso Brilhante estava em cartaz no Teatro Bandeirantes-SP e eu não sabia... Quase toda noite, vindo da escola, eu queria ouvir aquela voz gigantesca. Hoje recorto fotografias publicadas, faço colagem, discos na vitrola, ligo a Tv. Um zelador de memória, elisreginólogo.

O Adeus de Elis

O Adeus de Elis
E de manhã cedo, sem alarde de apito na estação, chega o trem alado e a arrebata, inaugurando outras veredas siderais, ancorando nas bordas de uma estrela de água mais doce. Elis é arrastão em outras correntezas, no mar sem fim das galáxias, onde mergulham as estrelas

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